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Posts by Flávio Latanzio:

7 janeiro 2025

Branding: como a gestão da marca fortalece o relacionamento com o consumidor

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Descubra como as estratégias de branding podem consolidar sua marca no mercado, aumentando a confiança do público e reforçando sua presença na mente do consumidor.

Ao escolher uma marca em vez de outra ou preferir os produtos de uma empresa em relação aos concorrentes, há um trabalho essencial por trás disso: o branding. Quando um consumidor opta por uma marca porque confia em seus valores, confirma a qualidade dos produtos e se conecta com sua mensagem, as estratégias de branding estão cumprindo seu papel. Mas, afinal, o que é branding e como ele pode agregar valor à sua marca?

O branding é uma gestão estratégica de uma marca, envolvida desde sua criação até seu reposicionamento no mercado. Ele abrange valores, propósito, posicionamento e identidade, sendo aplicado em todos os pontos de contato com o público – seja por meio de textos, núcleos, ou outras ferramentas visuais.

No segmento da moda, altamente competitivo, o branding ajuda sua marca a se destacar, tornando seus produtos desejáveis e reconhecíveis. Em um cenário dominado por mídias digitais e canais de comunicação, as estratégias de branding vão além da promoção de vendas: elas criam uma conexão emocional entre o consumidor e a marca, reforçando sua relevância no mercado.

Benefícios do branding

As conexões emocionais que o branding proporciona são a principal vantagem de sua implementação. Além disso, ele fortalece a confiança do público, aumenta a presença da marca na mente do consumidor, fideliza clientes e agrega maior valor à sua empresa.

Antes de iniciar ações estratégicas de branding, o primeiro passo é proteger legalmente sua marca. Isso envolve o registro junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), garantindo exclusividade sobre o nome, logotipo ou outros elementos da identidade visual. Esse registro é fundamental para evitar cópias e consolidar sua marca com segurança.

Dicas do branding da sua marca

Providencie o registro de sua marca junto ao INPI, pois isso evitará cópias e dará o amparo legal de que você precisa para iniciar o processo de branding.
Seu meio de comunicação precisa deixar claros os motivos com os quais a marca é importante e faz seu consumidor perceber a marca como a única solução para suas necessidades e desejos.
Pense no propósito de sua marca: por que ela foi criada? Qual é a razão dela existir? O propósito pode ajudar na definição do slogan da marca.
É importante definir também quais são os atributos (características) da sua marca, pensando no seu posicionamento, ou seja, compreendendo qual é o seu mercado, quais são os seus consumidores e o que eles precisam (ou o que eles desejam).
Por fim, busque uma identidade forte e de acordo com a sua marca: é importante a definição de um logotipo, pensar nas cores adequadas, nos ícones, símbolos, ilustrações, na tipografia, enfim, na comunicação visual da empresa.

Como consolidar sua marca no mercado

Para se destacar no mercado, é crucial estabelecer um relacionamento sólido com os clientes, criar uma identidade visual forte, definir a personalidade da marca e planejar sua presença em canais de comunicação estratégicos. Quanto mais visível sua marca estiver, maiores serão as chances de atrair e converter clientes.

Se você deseja posicionar melhor sua marca, existem varios cursos online que podem ajudar nesse processo. O Sebrae é um deles, com cursos pagos e grátis.

Se você precisa de ajuda com design de marcas e branding, estamos aqui para realizar esse trabalho para você. Nossa equipe de especialistas está pronta para transformar sua visão em realidade e impulsionar sua marca no mercado. Entre em contato conosco hoje mesmo e descubra como podemos colaborar para o sucesso do seu negócio.

6 janeiro 2025

Psicologia das Cores: 7 dicas para aplicar em sua estratégia de negócios

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Você já ouviu falar sobre a psicologia das cores e como ela pode transformar seu negócio? Descubra neste post!

A psicologia das cores é um recurso importante para quem busca destacar sua marca no mercado. Compreender o impacto emocional das núcleos ajuda a criar soluções significativas com o público e a melhorar a percepção da marca. Seja no setor da moda ou em outro segmento, usar os núcleos estrategicamente pode aumentar as vendas, fortalecer a identidade visual e garantir a fidelidade dos clientes.

Neste post, explicaremos como a psicologia dos núcleos funciona, exploraremos os significados das principais questões e daremos dicas práticas para implementar essa abordagem no seu negócio. Continue lendo para entender como potencializar sua estratégia!

O que é psicologia das cores?

O que é psicologia das cores?
A psicologia das cores é o estudo do impacto que as cores exercem no comportamento humano. Marcas famosas, como Coca-Cola ou McDonald’s, utilizam núcleos para evocar sensações específicas e criar uma identidade sólida. Por exemplo, o vermelho desperta energia e paixão, enquanto o azul inspira confiança e tranquilidade.

Com esse conhecimento, você pode escolher núcleos que reflitam os valores de sua empresa e atraiam o público certo. Abaixo, confira os significados de alguns núcleos populares e como eles influenciam a percepção das pessoas.

Vermelho:

Por ser uma cor marcante e vibrante, o vermelho é amplamente utilizado em identidades visuais, destacando-se como protagonista. No entanto, em ambientes decorativos, seu uso é mais moderado, já que pode trazer uma sensação de cansaço visual. A cor simboliza tanto o amor quanto seu oposto, o ódio, além de estar associado ao calor, à energia e ao fogo.

Amarelo:

O amarelo é frequentemente reconhecido como o cor da criatividade em diversos contextos. Ele também carrega significados como otimismo, jovialidade e até mesmo ciúme. Quando combinado com outras cores, especialmente o vermelho, pode atuar como um poderoso estímulo para o apetite.

Azul:

Sinônimo de calma e relaxamento, o azul transmite confiança, simpatia e responsabilidade. É uma frequência frequentemente escolhida para ambientes corporativos, já que ajuda a aumentar a produtividade e promove um clima de concentração e tranquilidade.

Laranja:

A laranja é uma cor associada à alegria, à excitação e ao otimismo. Assim como o amarelo, é uma tonalidade que estimula o apetite, sendo uma escolha comum em projetos que buscam criar sensações energéticas e acolhedoras.

Preto:

Com uma proposta diferenciada, o preto é usado em nichos mais específicos, transmitindo sofisticação, elegância e mistério. Por sua intensidade e simbolismo, é uma cor singular que se destaca em contextos mais seletivos e refinados.

“Quer entender como o branding pode potencializar sua conexão com o público? Confira nosso artigo sobre Branding e gestão de marcas .”

Como aplicar a psicologia das cores em seu negócio

Defina os valores da sua marca
Antes de escolher os núcleos, reflita sobre os valores e a mensagem que sua empresa quer transmitir. Isso ajuda a alinhar sua paleta cromática com a essência do negócio e atrair o público certo.
Escolha uma cor base
Toda identidade visual deve ter uma cor predominante que sirva de âncora para a comunicação. Pense em marcas icônicas: o vermelho da Coca-Cola ou o amarelo do McDonald’s. Sua base será uma referência principal para os clientes.
Crie uma paleta harmônica
Ao lado da cor base, selecione duas a quatro tonalidades complementares. Isso ajudará a criar consistência visual e fortalecer a identidade da marca em diferentes materiais de divulgação.
Evite escolhas pessoais
Decida os núcleos com base em pesquisas e estratégias de marketing, e não apenas nas suas preferências pessoais. Lembre-se: as cores precisam ressoar com o alvo público, não apenas com você.
Teste e ajuste
Antes de implementar as cores definitivamente, faça testes em diferentes canais, como redes sociais, site e materiais impressos. Avaliar as respostas do público e ajuste, se necessário.
Padronize sua comunicação
Após definir a paleta, aplique-a de forma consistente em todos os pontos de contato com o cliente: logotipo, site, embalagens, redes sociais e até na decoração do espaço físico.
Utilize profissionais especializados
Contar com designers experientes pode fazer toda a diferença. Eles ajudam a traduzir os valores de sua marca em uma identidade visual impactante e funcional.

Conclusão

Fazer a psicologia das cores é um passo essencial para quem deseja se destacar no mercado e construir uma marca forte. Investir em núcleos confirmados à identidade do seu negócio pode melhorar a experiência do cliente e aumentar a fidelidade à sua marca.

Gostou dessas dicas? Acompanhe nossas redes sociais para mais conteúdos como este e descubra como transformar seu negócio com estratégias criativas e eficazes. Estamos no Instagram @latanzDesign

6 janeiro 2025

Quanto Cobrar pelo Seu Trabalho de Design?

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Dicas para Precificação Justa e Lucrativa

Cobrar pelo seu trabalho de design pode ser um desafio, especialmente se você é iniciante ou se ainda não tem experiência em negociações com clientes. No entanto, definir um preço justo para você e seus clientes é essencial para manter a sustentabilidade do seu negócio e valorizar seu talento. Neste artigo, vamos abordar as principais estratégias e fatores que você deve considerar ao precificar seus serviços de design.

1. Entenda Seu Valor

O primeiro passo para definir quanto cobrar é compreender o valor do seu trabalho. Seu preço não deve refletir apenas o tempo gasto em um projeto, mas também o impacto que seu design terá no negócio do cliente. Um logotipo, por exemplo, pode ser a peça-chave para consolidar a identidade visual de uma marca, algo que gera valor a longo prazo.

Dica: Pergunte-se: “Quanto meu trabalho contribuirá para o sucesso deste cliente?”. Esse valor agregado deve ser levado em conta na precificação.

2. Pesquise o Mercado

Conhecer os preços praticados no mercado é essencial. Pesquise quanto outros designers com experiência semelhante à sua estão cobrando por serviços parecidos. Você pode fazer isso em plataformas de freelancers, grupos de redes sociais e sites especializados.

Cuidado: Evite entrar em uma competição de preços muito baixos, pois isso pode desvalorizar seu trabalho e afetar a percepção de qualidade que os clientes terão de você.

3. Defina Seus Custos

Para garantir que você esteja cobrando de forma justa, é importante entender seus custos. Isso inclui:

Custos Fixos: Internet, software (como Adobe Creative Cloud), equipamentos e espaço de trabalho.
Custos Variáveis: Impressão de materiais, deslocamento, entre outros.
Tempo de Trabalho: Inclua também o tempo gasto em pesquisa, reuniões e revisões.

Após calcular esses custos, você terá uma ideia clara do valor mínimo que precisa cobrar para cobrir suas despesas e lucrar.

4. Escolha um Método de Precificação

Existem diferentes métodos para precificar seu trabalho de design. Vamos explorar os mais comuns:

Por Hora

Cobrar por hora é uma opção direta e transparente. Para definir sua taxa horária, considere:

Seus custos mensais.
Quantas horas você consegue trabalhar por semana.
Um lucro razoável para cobrir imprevistos.

Exemplo: Se você precisa de R$ 4.000 por mês para cobrir seus custos e pretende trabalhar 20 horas por semana, sua taxa horária deve ser de pelo menos R$ 50 (4000 / 80 horas).

Por Projeto

Cobrar por projeto é ideal para trabalhos com escopo bem definido, como criação de logotipos ou design de um site. Neste caso, você avalia o tempo estimado para concluir o projeto e aplica sua taxa horária.

Vantagem: Evita surpresas para o cliente e permite negociação mais clara.

Por Valor Percebido

Neste método, o foco está no impacto do seu trabalho no negócio do cliente. Um logotipo para uma pequena loja pode ter um preço diferente de um logotipo para uma grande empresa, mesmo que o esforço seja semelhante.

Exemplo: Um cliente que espera aumentar significativamente suas vendas com o seu design provavelmente está disposto a pagar mais por isso.

5. Inclua Revisões no Preço

Uma das armadilhas para muitos designers é não limitar o número de revisões incluídas no preço. Seja claro desde o início sobre quantas revisões o cliente tem direito.

Dica: Inclua no contrato que revisões adicionais serão cobradas à parte, com base em sua taxa horária ou um valor fixo.

6. Proponha Pacotes

Pacotes de serviços podem facilitar a negociação e atrair clientes. Por exemplo:

Pacote Básico: Logotipo e papelaria.
Pacote Intermediário: Logotipo, papelaria e identidade visual.
Pacote Premium: Identidade visual completa, site e redes sociais.

Dica: Certifique-se de que os pacotes sejam flexíveis para atender às necessidades do cliente.

7. Esteja Preparado para Negociar

Clientes podem tentar negociar valores. Esteja preparado para justificar seu preço com base no valor que você entrega e nos custos envolvidos.

Estratégia: Se for ceder em algo, reduza o escopo do projeto, não o preço. Por exemplo, ofereça um logotipo sem variações de aplicação em vez de baixar o valor.

“Lembre-se de que o design gráfico não é apenas estético; é uma ferramenta estratégica para fortalecer marcas e conquistar clientes. Entenda como no nosso artigo sobre branding e gestão de marcas .”

8. Reavalie Seus Preços Regularmente

Com o tempo, à medida que você ganha experiência e constrói um portfólio, seus preços também devem evoluir. Não tenha medo de aumentar seus valores conforme você se torna mais especializado e reconhecido no mercado.

Dica: Reavalie suas taxas pelo menos uma vez por ano para garantir que elas estejam alinhadas à sua realidade e ao mercado.

Conclusão

Definir quanto cobrar pelo seu trabalho de design não é apenas uma questão de valores numéricos, mas também de reconhecer e comunicar o valor que você entrega. Ao entender seus custos, pesquisar o mercado e escolher o método de precificação adequado, você estará no caminho certo para construir uma carreira de sucesso como designer.

Lembre-se: precificar de forma justa não é apenas benéfico para você, mas também demonstra profissionalismo e credibilidade para seus clientes. Valorize seu trabalho, e outros farão o mesmo.